O que faz um consumidor preferir por determinada marca? Será que o nome da empresa influencia ou a qualidade do produto é mais determinante? As respostas desses questionamentos estão relacionadas ao Neuromarketing.
Dar prioridade à famosa rede de fast food do “M amarelo” ou optar pela concorrente de “nome real”? Saiba que o processo de tomada de decisões feito pelo consumidor acontece de forma irracional e ilógica. Isso mesmo!
A escolha pela empresa X ou pela empresa Y está relacionada ao inconsciente humano. É quando determinados estímulos ativam partes bem específicas do cérebro.
As partes do cérebro humano
De forma simples, o cérebro pode ser dividido em 3 partes:
1 – Cérebro Reptiliano: é a parte que consegue controlar tudo o que é responsável pela nossa sobrevivência, como, por exemplo, a respiração e os batimentos cardíacos. Ela é ativada por emoções consideradas primitivas, como o medo, a fome e a raiva.
2 – Cérebro Límbico: a parte processa emoções mais complexas. Ela é responsável por guardar dados e é ativada por sensações que envolvem os 5 sentidos.
3 – Neocórtex: trata-se da parte que acreditamos usar nas tomadas de decisão. Ela controla o raciocínio e o lado social.
Em suma, alguns estímulos externos como, por exemplo, propagandas, sons cheiros ou interações com outras pessoas, podem ativar, mesmo inconscientemente, o sistema reptiliano e límbico.
Conheça o Neuromarketing
Agora é o momento de você conhecer o Neuromarketing por completo. Caso não saiba, ele não é puramente uma estratégia de Marketing.
Trata-se de uma maneira de estudar o comportamento humano com base no entendimento do processamento de informações pelo cérebro.
A partir dos dados obtidos, aí sim, são criadas estratégias e táticas bem mais eficientes, para fazer o condução do lead através do funil de vendas.
Basicamente, os estudos de mercado mostram somente a ponta do iceberg. O sistema nervoso usa uma espécie de filtro, com o objetivo de validar as escolhas que são tomadas. Isso tira a necessidade de reflexão a cada tomada de decisão.
O Neuromarketing e o conteúdo persuasivo
Por característica, o cérebro humano busca atender suas próprias necessidades. Por isso, você deve produzir conteúdos que sejam do interesse do seu público.
Portanto, não é interessante se limitar a assuntos que dizem respeito a você ou à sua empresa. O ideal é ser persuasivo e tocar na dor da pessoa.
Um determinado texto persuasivo leva o leitor a uma jornada rumo à aceitação ou compreensão das ideias apresentadas.
Viu como o Neuromarketing é poderoso? Bem trabalhado, você consegue impulsionar as suas vendas e obter lucro!
Gostou do artigo? Continue acompanhando o nosso blog e fique por dentro de outros conteúdos relacionados ao Marketing Digital!